Língua alemã
Alemão (Deutsch ) é uma língua germânica ocidental que é falada principalmente na Europa Central. É língua oficial e a mais falada na Alemanha, Áustria, Suíça, Tirol do Sul (Itália), Comunidade Germanófona da Bélgica e Liechtenstein; é também um idioma governamental, mas não majoritária de Luxemburgo. As principais línguas que são mais semelhantes a alemã incluem outros membros do ramo de línguas germânicas ocidentais, como o africâner, neerlandês e o inglês. É a segunda língua germânica mais falada, após o inglês.
Um dos principais idiomas do mundo, o alemão é a primeira língua de cerca de 95 milhões de pessoas em todo o mundo e a língua nativa mais falada na União Europeia. O idioma também é a terceira língua estrangeira mais ensinada nos Estados Unidos (depois do espanhol e do francês) e da UE (depois do inglês e do francês), a segunda língua científica mais utilizada, bem como a terceira língua mais usada em sites (depois do inglês e do russo). Os países de língua alemã estão em quinto lugar em termos de publicação anual de novos livros, sendo que um décimo de todos os livros (incluindo e-books) no mundo são publicados em língua alemã.
O alemão deriva a maioria de seu vocabulário do ramo germânico da família das línguas indo-europeias. Uma porção de palavras alemãs são derivados do latim e do grego, enquanto uma minoria vem do francês e do inglês. Com variantes levemente diferenciadas, o alemão é uma língua pluricêntrica. O idioma também é notável por seu amplo espectro de dialetos, com muitas variedades únicas existentes na Europa e também em outras partes do mundo. Devido à inteligibilidade limitada entre certas variedades e o alemão padrão, bem como a falta de uma diferença indiscutivelmente científica entre um "dialeto" e uma "linguagem", algumas variedades alemãs ou grupos de dialetos (por exemplo baixo-alemão ou Plautdietsch) são alternativamente referidas como "línguas" e "dialetos".
O alemão é falado principalmente na Alemanha, Áustria, Liechtenstein, na maior parte da Suíça (ver suíço-alemão), em Luxemburgo, na região italiana do Tirol Meridional, no voivodato polaco de Opole (Oppeln), em algumas comunas dos cantões orientais da Bélgica, em partes da Roménia, nas regiões francesas da Alsácia (Elsass) e Lorena (Lothringen), bem como numa pequena área no sul da Dinamarca.
Adicionalmente, a antiga possessão colonial alemã da Namíbia tem ainda um certo número de pessoas de língua alemã, e existem minorias de língua alemã em vários países da Europa Oriental, incluindo Rússia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Polônia, Romênia, Lituânia e Eslovênia.
O alemão também é falado na América do Sul, em certas regiões do sul do Chile, em algumas comunidades da Argentina e do Paraguai, e principalmente em certas porções do Brasil: na área meridional (nos estados de Rio Grande do Sul e de Santa Catarina), no Espírito Santo e em comunidades mais restritas no Paraná e em São Paulo.
Na América do Norte, os amish e alguns menonitas, entre outros grupos, também falam uma forma ou outra do alemão. Por exemplo, em cidades como Leavenworth (Washington) e em várias localidades do Texas e da região central dos Estados Unidos.
Vale notar que o alemão clássico é muito difundido nos meios intelectuais e acadêmicos deste país. A língua alemã também é uma das preferidas por estudantes secundários e universitários. Cerca de 100 milhões de pessoas, ou um quarto dos europeus, têm o alemão como língua materna.
É também a língua materna de grandes músicos (Mozart, Bach, Bach (filho), Beethoven, Händel, Wagner, Mendelssohn, Liszt, Haydn, Schubert, Strauss (pai), Strauss (filho), Brahms, Schumann, Mahler, Orff etc.), escritores (Goethe, Schiller, Thomas Mann, Heinrich Mann, Brecht, Kafka, Zweig, Hölderlin, Hesse, Heine, Büchner, Trakl, Grass, Böll, Handke, Tucholsky, Rilke, Jelinek, Müller, Broch etc.) e físicos, matemáticos, químicos, psicanalistas, biólogos, sociólogos e filósofos ou pensadores (Einstein, Planck, Wegener, Röntgen, Mendel, Herschel, Diesel, Schrödinger, Gauss, Kepler, Boltzmann, Braun, Hahn, Ohm, Lilienthal, Otto, Fraunhofer, Hertz, Zeppelin, Wundt, Ebbinghaus, Riemann, Hilbert, Wöhler, Heidegger, Spengler, Ehrlich, Bloch, Schweitzer, Koch, Humboldt, Marx, Kant, Lessing, Schopenhauer, Engels, Freud, Rorschach, Cassirer, Mannheim, Hegel, Feuerbach, Haeckel, Jung, Benjamin, Wittgenstein, Husserl, Dilthey, Nietzsche, Haber, Fichte, Weber, Leibniz, Popper, Watzlawick, Habermas, Luhmann, Simmel, Tönnies, Adorno, Marcuse, Elias, Horkheimer, Arendt, Schelsky, Berger, Luckmann, Sombart, Beck, Hoppe etc.).
Um dos principais idiomas do mundo, o alemão é a primeira língua de cerca de 95 milhões de pessoas em todo o mundo e a língua nativa mais falada na União Europeia. O idioma também é a terceira língua estrangeira mais ensinada nos Estados Unidos (depois do espanhol e do francês) e da UE (depois do inglês e do francês), a segunda língua científica mais utilizada, bem como a terceira língua mais usada em sites (depois do inglês e do russo). Os países de língua alemã estão em quinto lugar em termos de publicação anual de novos livros, sendo que um décimo de todos os livros (incluindo e-books) no mundo são publicados em língua alemã.
O alemão deriva a maioria de seu vocabulário do ramo germânico da família das línguas indo-europeias. Uma porção de palavras alemãs são derivados do latim e do grego, enquanto uma minoria vem do francês e do inglês. Com variantes levemente diferenciadas, o alemão é uma língua pluricêntrica. O idioma também é notável por seu amplo espectro de dialetos, com muitas variedades únicas existentes na Europa e também em outras partes do mundo. Devido à inteligibilidade limitada entre certas variedades e o alemão padrão, bem como a falta de uma diferença indiscutivelmente científica entre um "dialeto" e uma "linguagem", algumas variedades alemãs ou grupos de dialetos (por exemplo baixo-alemão ou Plautdietsch) são alternativamente referidas como "línguas" e "dialetos".
O alemão é falado principalmente na Alemanha, Áustria, Liechtenstein, na maior parte da Suíça (ver suíço-alemão), em Luxemburgo, na região italiana do Tirol Meridional, no voivodato polaco de Opole (Oppeln), em algumas comunas dos cantões orientais da Bélgica, em partes da Roménia, nas regiões francesas da Alsácia (Elsass) e Lorena (Lothringen), bem como numa pequena área no sul da Dinamarca.
Adicionalmente, a antiga possessão colonial alemã da Namíbia tem ainda um certo número de pessoas de língua alemã, e existem minorias de língua alemã em vários países da Europa Oriental, incluindo Rússia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Polônia, Romênia, Lituânia e Eslovênia.
O alemão também é falado na América do Sul, em certas regiões do sul do Chile, em algumas comunidades da Argentina e do Paraguai, e principalmente em certas porções do Brasil: na área meridional (nos estados de Rio Grande do Sul e de Santa Catarina), no Espírito Santo e em comunidades mais restritas no Paraná e em São Paulo.
Na América do Norte, os amish e alguns menonitas, entre outros grupos, também falam uma forma ou outra do alemão. Por exemplo, em cidades como Leavenworth (Washington) e em várias localidades do Texas e da região central dos Estados Unidos.
Vale notar que o alemão clássico é muito difundido nos meios intelectuais e acadêmicos deste país. A língua alemã também é uma das preferidas por estudantes secundários e universitários. Cerca de 100 milhões de pessoas, ou um quarto dos europeus, têm o alemão como língua materna.
É também a língua materna de grandes músicos (Mozart, Bach, Bach (filho), Beethoven, Händel, Wagner, Mendelssohn, Liszt, Haydn, Schubert, Strauss (pai), Strauss (filho), Brahms, Schumann, Mahler, Orff etc.), escritores (Goethe, Schiller, Thomas Mann, Heinrich Mann, Brecht, Kafka, Zweig, Hölderlin, Hesse, Heine, Büchner, Trakl, Grass, Böll, Handke, Tucholsky, Rilke, Jelinek, Müller, Broch etc.) e físicos, matemáticos, químicos, psicanalistas, biólogos, sociólogos e filósofos ou pensadores (Einstein, Planck, Wegener, Röntgen, Mendel, Herschel, Diesel, Schrödinger, Gauss, Kepler, Boltzmann, Braun, Hahn, Ohm, Lilienthal, Otto, Fraunhofer, Hertz, Zeppelin, Wundt, Ebbinghaus, Riemann, Hilbert, Wöhler, Heidegger, Spengler, Ehrlich, Bloch, Schweitzer, Koch, Humboldt, Marx, Kant, Lessing, Schopenhauer, Engels, Freud, Rorschach, Cassirer, Mannheim, Hegel, Feuerbach, Haeckel, Jung, Benjamin, Wittgenstein, Husserl, Dilthey, Nietzsche, Haber, Fichte, Weber, Leibniz, Popper, Watzlawick, Habermas, Luhmann, Simmel, Tönnies, Adorno, Marcuse, Elias, Horkheimer, Arendt, Schelsky, Berger, Luckmann, Sombart, Beck, Hoppe etc.).
País
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Namíbia
O território da Namíbia foi habitado desde os tempos antigos pelos povos Khoisan, Damaras e Namaqua, com uma notável imigração de Bantos a partir do século XIV, no que ficou conhecido como Expansão Banta. A maior parte do território tornou-se um protetorado do Império Alemão em 1884, tendo permanecido como colônia alemã até o final da Primeira Guerra Mundial. Em 1920, a Liga das Nações transferiu sua administração para a África do Sul, que impôs suas leis ao novo território e, consequentemente, sua política de Apartheid a partir de 1948. O porto de Walvis Bay e as Ilhas do Pinguim, que haviam sido anexadas pela Colônia do Cabo sob a coroa britânica em 1878, tornaram-se parte integrante da nova União Sul-Africana em sua criação em 1910. -
Bélgica
Ocupando a fronteira cultural entre a Europa germânica e a Europa latina, a Bélgica é basicamente constituída por dois grupos linguísticos: os flamengos, falantes do holandês, e os valões, que falam francês, além de um pequeno grupo de pessoas que falam a língua alemã. As duas maiores regiões da Bélgica são a região de língua holandesa de Flandres, no norte, com 59% da população e a região francófona da Valónia, no sul, habitada por 31% dos belgas. A Região de Bruxelas, oficialmente bilíngue, é um enclave de maioria francófona na região flamenga e tem 10% da população. Uma pequena comunidade de língua alemã existe no leste da Valónia. A diversidade linguística da Bélgica e conflitos políticos e culturais são refletidos na história política e no complexo sistema de governo do país. -
Dinamarca
A língua nacional, o dinamarquês, é próxima do sueco e do norueguês. A Dinamarca compartilha fortes laços históricos e culturais com a Suécia e com a Noruega. 82,0% dos habitantes da Dinamarca e 90,3% da etnia dinamarquesa são membros da Igreja Estatal Luterana. Cerca de 9% da população tem nacionalidade estrangeira, sendo que uma grande parte deles são provenientes de outros países escandinavos. -
Islândia
Segundo Landnámabók, o povoamento da Islândia começou em 874, quando o chefe norueguês Ingólfur Arnarson se tornou o primeiro morador norueguês permanente da ilha. Outros exploradores, como Naddoddr já a tinham visitado antes, mas ficaram lá apenas durante o inverno. Nos séculos seguintes, os povos de origem nórdica e céltica instalaram-se no território da Islândia. Até ao, a população islandesa era fortemente dependente da pesca e da agricultura e o território do país era, entre 1262 e 1918, parte das monarquias norueguesa e, mais tarde, dinamarquesa. No, a economia e o sistema de proteção social da Islândia desenvolveram-se rapidamente e, nas últimas décadas, o país tem implementado o livre comércio no Espaço Econômico Europeu, acabando com a dependência da pesca e partindo para novos domínios econômicos no setor de serviços, finanças e de vários tipos de indústrias. A Islândia tem uma economia de livre mercado com baixos impostos em comparação com outros países da OCDE. -
Liechtenstein
Desde o século XV, faz divisa praticamente do mesmo território comandado pela mesma família, a Casa de Liechtenstein. Tornou-se independente do Sacro Império Romano-Germânico (976-1806) quando este foi desmembrado, em 1806. Desde tempos imemoriais, a língua falada no país é o alemão. -
Luxemburgo
A Monarquia Luxemburguesa é considerada um dos melhores países do mundo para viver. Sendo uma democracia representativa parlamentar com um grão-duque como monarca constitucional, Luxemburgo é o único grão-ducado ainda existente. O país tem uma economia altamente desenvolvida, com um dos maiores PIB per capita do mundo. A sua importância histórica e estratégica remonta aos tempos da sua fundação, como uma fortaleza romana, no início da Idade Média. No final da Idade Média, quatro nobres da Casa de Luxemburgo governaram o Sacro Império Romano-Germanico como imperadores alemães e foram considerados uma das dinastias mais influentes da Europa. Foi tambem um importante bastião espanhol enquanto a Espanha foi a principal potência europeia, influenciando todo o hemisfério ocidental e para além dos séculos XVI e XVII.