Bandeira da Nova Zelândia
A bandeira da Nova Zelândia é azul marinho, e tem no seu lado superior esquerdo a bandeira da União, com mais 4 estrelas à direita, que representam a constelação de Crux.
A bandeira nunca foi alterada desde que o país se tornou independente do Reino Unido, em 1931.
Desde o início de 2015 o governo do país lançou um concurso para adotar uma nova bandeira para o país, tendo sujeitado o processo a referendos em 2015–2016. O comitê responsável pelo novo desenho recebeu 10.292 sugestões, Destas, 40 bandeiras foram selecionadas para outra fase de seleção, que destas escolheu em 1 de setembro de 2015 quatro finalistas,.
Em 3 de março de 2016 começou a votação. Como finalistas ficaram duas bandeiras, a atual e o modelo finalista, eleito a partir de milhares de propostas submetidas a concurso.
As opções são manter a bandeira atual, azul, com a bandeira da União à esquerda, em cima, e as quatro estrelas vermelhas que representam a constelação Cruzeiro do Sul; ou dar preferência à nova proposta, que mantém o fundo azul, mas inscreve a árvore característica do país, a samambaia, conservando também as quatro estrelas.
A fazer fé nas sondagens, a bandeira assinada pelo designer Kyle Lockwood e apurada como finalista não parece contudo ter muitas chances.
O referendo vai prolongar-se por três semanas e é defendido como uma oportunidade única pelo primeiro-ministro neozelandês, John Key, que o vê como uma hipótese para o país modernizar um dos seus símbolos.
Ao final do referendo, 56,6% dos eleitores mostraram-se contra a mudança. A proposta alternativa, desenhada por Kyle Lockwood e defendida pelo primeiro-ministro John Key, obteve 43,2% dos votos.
A bandeira nunca foi alterada desde que o país se tornou independente do Reino Unido, em 1931.
Desde o início de 2015 o governo do país lançou um concurso para adotar uma nova bandeira para o país, tendo sujeitado o processo a referendos em 2015–2016. O comitê responsável pelo novo desenho recebeu 10.292 sugestões, Destas, 40 bandeiras foram selecionadas para outra fase de seleção, que destas escolheu em 1 de setembro de 2015 quatro finalistas,.
Em 3 de março de 2016 começou a votação. Como finalistas ficaram duas bandeiras, a atual e o modelo finalista, eleito a partir de milhares de propostas submetidas a concurso.
As opções são manter a bandeira atual, azul, com a bandeira da União à esquerda, em cima, e as quatro estrelas vermelhas que representam a constelação Cruzeiro do Sul; ou dar preferência à nova proposta, que mantém o fundo azul, mas inscreve a árvore característica do país, a samambaia, conservando também as quatro estrelas.
A fazer fé nas sondagens, a bandeira assinada pelo designer Kyle Lockwood e apurada como finalista não parece contudo ter muitas chances.
O referendo vai prolongar-se por três semanas e é defendido como uma oportunidade única pelo primeiro-ministro neozelandês, John Key, que o vê como uma hipótese para o país modernizar um dos seus símbolos.
Ao final do referendo, 56,6% dos eleitores mostraram-se contra a mudança. A proposta alternativa, desenhada por Kyle Lockwood e defendida pelo primeiro-ministro John Key, obteve 43,2% dos votos.
Bandeira nacional
País - Nova Zelândia
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A Nova Zelândia é notável por seu isolamento geográfico: está situada a cerca de km a sudeste da Austrália, separados através do mar da Tasmânia e os seus vizinhos mais próximos ao norte são a Nova Caledônia, Fiji e Tonga. Devido ao seu isolamento, o país desenvolveu uma fauna distinta dominada por pássaros, alguns dos quais foram extintos após a chegada dos seres humanos e dos mamíferos introduzidos por eles. A maioria da população da Nova Zelândia é de ascendência europeia (67,6%), sobretudo britânica, enquanto os nativos maoris, ou seus descendentes, são minoria (14,6%). Asiáticos e polinésios não maori também são grupos de minoria significativa (16,1%), especialmente em áreas urbanas. A língua mais falada é o inglês, trazida pelos colonizadores britânicos, embora também sejam considerados idiomas oficiais línguas nativas, como a língua maori.