Pindorama do Tocantins
Pindorama do Tocantins é um município brasileiro do interior do estado do Tocantins, Região Norte do país. Localiza-se a uma latitude 11º08'19" sul e a uma longitude 47º34'43" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. Sua população estimada em 2020 era de 4.430 habitantes. Possui uma área de 1.559,086 km².
Esse breve Histórico do município de Pindorama, pretende resgatar um pouco da história do lugar e do povo que ali vive/viveu bem como seus costumes, acontecimentos memoráveis e manter vivo a sensação de pertencimento naqueles que conheceram ou vierem a conhecer Pindorama, bem como servir de referencial para futuras pesquisas, informações ou mesmo para Concursos Públicos e processos Seletivos.
Agradecemos as contribuições das seguintes pessoas: Manoel Bispo Alves (seu Dindo), Geraldo Tavares de Oliveira e Nair Alves de Oliveira, Gilvan Turíbio Mascarenhas, Eleusa Lopes, Felisberto Ribeiro Gonçalves, Francisco Ferreira de Carvalho, Jaci Gonçalves de Oliveira, Maria do Bonfim batista Mendes (Célia Antunes), Jane Zeide Carvalho de França Belém, João Oliveira Sobrinho (in memoriam), Maria Lisboa de Souza Santana.
É consenso entre os mais velhos de que Pindorama se iniciou entre as décadas de 1940 e 1950 no que se refere ao seu povoamento e processo de construções de moradias que veio a constituir o que hoje se chama Pindorama.
Os pioneiros dessa cidade são predominantemente nordestinos, sobretudo dos estados da Bahia e do Piauí, tendo aqui também muitos goianos que vieram em busca de sonhos, negócios, aquisição de terras, conhecidas por sua fertilidade e abundância de águas, contudo, muitos se decepcionaram com a precariedade das estradas (quando existiam) da dificuldade de se chegar ao lugar, bem como de se escoar a produção que ali se obtinha, principalmente nos ramos da agricultura e pecuária.
Segundo relatos de alguns dos seus emigrantes, Pindorama teve um período de grande especulação de jazidas de minério, principalmente o ouro nas regiões dos gerais, recantão e Santana, contudo, vindo a se tornar escassas ainda na década de 1980.
Pindorama, teve um período em que muito se produziu na lavoura, sobretudo bananas, estas por sua vez se tornaram motivo de desilusão para muitos após uma praga proveniente do estado do Pará através de caminhões que traziam e ou levavam frutas, verduras ou gado.
Conta-se que Dona Carlota juntamente com seu esposo João Barros comercializavam bebidas e alguns gêneros alimentícios no antigo mercado municipal (onde hoje é a Prefeitura municipal), nas proximidades do Pau-da-gambira.
A avenida 11 de maio, uma das mais importantes da cidade, recebe esse nome devido a missa de inauguração da capela dedicada à Nossa Senhora Aparecida, principal padroeira do local ocorrida na década de 1950. Por um certo tempo os Festejos de Nossa Senhora Aparecida ocorriam no mês de maio, entretanto, através de mobilização feita por Preto (Pedro?) Termosires, pai de Raimundo Oliveira, os festejos foram mudados para o mês de junho tendo entre os dias 1º e 12 até os dias atuais.
Ainda sobre a avenida 11 de maio, essa também é muito conhecida pelos populares como “Rua Branca” pelo fato de que naquela época muitas das casas eram de Adobe e rebocadas com cal, dando a elas a cor esbranquiçada. Nessa mesma rua existe uma árvore, “pé de manguba” que resiste ao tempo e aos fatos há 73 anos, tendo sido plantado pelo Senhor Cornélio de Sena Moura em 1943, tendo esse ilustre homem residido numa casa ao lado direito da referida arvore no sentido norte-sul onde hoje estão localizadas as residências do senhor Lourival e dona Maria viúva.
Esse breve Histórico do município de Pindorama, pretende resgatar um pouco da história do lugar e do povo que ali vive/viveu bem como seus costumes, acontecimentos memoráveis e manter vivo a sensação de pertencimento naqueles que conheceram ou vierem a conhecer Pindorama, bem como servir de referencial para futuras pesquisas, informações ou mesmo para Concursos Públicos e processos Seletivos.
Agradecemos as contribuições das seguintes pessoas: Manoel Bispo Alves (seu Dindo), Geraldo Tavares de Oliveira e Nair Alves de Oliveira, Gilvan Turíbio Mascarenhas, Eleusa Lopes, Felisberto Ribeiro Gonçalves, Francisco Ferreira de Carvalho, Jaci Gonçalves de Oliveira, Maria do Bonfim batista Mendes (Célia Antunes), Jane Zeide Carvalho de França Belém, João Oliveira Sobrinho (in memoriam), Maria Lisboa de Souza Santana.
É consenso entre os mais velhos de que Pindorama se iniciou entre as décadas de 1940 e 1950 no que se refere ao seu povoamento e processo de construções de moradias que veio a constituir o que hoje se chama Pindorama.
Os pioneiros dessa cidade são predominantemente nordestinos, sobretudo dos estados da Bahia e do Piauí, tendo aqui também muitos goianos que vieram em busca de sonhos, negócios, aquisição de terras, conhecidas por sua fertilidade e abundância de águas, contudo, muitos se decepcionaram com a precariedade das estradas (quando existiam) da dificuldade de se chegar ao lugar, bem como de se escoar a produção que ali se obtinha, principalmente nos ramos da agricultura e pecuária.
Segundo relatos de alguns dos seus emigrantes, Pindorama teve um período de grande especulação de jazidas de minério, principalmente o ouro nas regiões dos gerais, recantão e Santana, contudo, vindo a se tornar escassas ainda na década de 1980.
Pindorama, teve um período em que muito se produziu na lavoura, sobretudo bananas, estas por sua vez se tornaram motivo de desilusão para muitos após uma praga proveniente do estado do Pará através de caminhões que traziam e ou levavam frutas, verduras ou gado.
Conta-se que Dona Carlota juntamente com seu esposo João Barros comercializavam bebidas e alguns gêneros alimentícios no antigo mercado municipal (onde hoje é a Prefeitura municipal), nas proximidades do Pau-da-gambira.
A avenida 11 de maio, uma das mais importantes da cidade, recebe esse nome devido a missa de inauguração da capela dedicada à Nossa Senhora Aparecida, principal padroeira do local ocorrida na década de 1950. Por um certo tempo os Festejos de Nossa Senhora Aparecida ocorriam no mês de maio, entretanto, através de mobilização feita por Preto (Pedro?) Termosires, pai de Raimundo Oliveira, os festejos foram mudados para o mês de junho tendo entre os dias 1º e 12 até os dias atuais.
Ainda sobre a avenida 11 de maio, essa também é muito conhecida pelos populares como “Rua Branca” pelo fato de que naquela época muitas das casas eram de Adobe e rebocadas com cal, dando a elas a cor esbranquiçada. Nessa mesma rua existe uma árvore, “pé de manguba” que resiste ao tempo e aos fatos há 73 anos, tendo sido plantado pelo Senhor Cornélio de Sena Moura em 1943, tendo esse ilustre homem residido numa casa ao lado direito da referida arvore no sentido norte-sul onde hoje estão localizadas as residências do senhor Lourival e dona Maria viúva.
Mapa - Pindorama do Tocantins
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
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BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |